Com o maior rebanho comercial do Brasil, Estado bate o martelo quando o assunto é projeção da economia pecuária.
Considerada uma das atividades econômicas mais antigas da humanidade, a bovinocultura surgiu com a busca do homem por espaços geográficos. Era comum, por exemplo, a vaca acompanhar famílias rurais para fornecer leite ou carne e para ser animal de tração. Em 1817, as primeiras exportações foram realizadas da Austrália para a Inglaterra e a invenção do navio a vapor contribuiu para o aumento do comércio internacional da carne e para a formação de rebanhos voltados para a produção. No Brasil, a história da bovinocultura de corte registra seu início na vinda dos colonizadores que trouxeram consigo animais predominantemente taurinos. Por três séculos, a formação do gado crioulo nacional deu origem a um rebanho adaptado, mas com índices produtivos baixíssimos que só melhorou no fim do século passado, com a entrada do zebu. O fim da primeira e da segunda grande guerra mundial, o avanço nas condições para a criação e necessidade de atender mercados exigentes, levaram o Brasil a entender sua importância no fornecimento de carne bovina para o mundo e da necessidade de melhoria e especialização no processo de produtividade. CONTINUE A LEITURA
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