Festejado pelos pecuaristas e pela MSD Saúde Animal, unidade veterinária da farmacêutica americana Merck, a recente liberação no Brasil de um melhorador de desempenho para bovinos deve por à prova a credibilidade do sistema de rastreabilidade bovina do país. Proibido na União Europeia, a aprovação de um aditivo da classe dos beta-agonistas (cloridrato de zilpaterol) vem atender à demanda por novas tecnologias que ampliem a produtividade da pecuária nacional, mas não sem suscitar inquietação. Ainda não está clara qual será a reação do cobiçado mercado europeu que, entre outras medidas, exige a rastreabilidade do gado bovino desde a desmama e veta indutores de crescimento como beta-agonistas, anabolizantes e hormônios - os dois últimos, proibidos no Brasil. Continue a leitura...
ASSOCIAR ENSINO E PESQUISA À RELEVÂNCIA SOCIO-AMBIENTAL DA BOVINOCULTURA DE CORTE DO MATO GROSSO bovinodecorte@ufmt.br
Cotações IMEA
GEBOV - UFMT/Campus Sinop
- GRUPO DE ESTUDOS EM BOVINOCULTURA DE CORTE - GEBOV-UFMT
- Sinop, Mato Grosso, Brazil
- Zootecnia/ICAA - Universidade Federal de Mato Grosso
Assinar:
Postar comentários (Atom)

Nenhum comentário:
Postar um comentário