Os ramos de aves e suínos reagiram à escalada de preço das commodities agrícolas com reajustes na cobrança pelo animal vivo. Entretanto, o mesmo não se pode dizer da bovinocultura, que perdeu valor no mercado de referência (o paulista) e orientou-se de modo a evitar o uso de confinamentos. Desde a semana passada, enquanto a soja e o milho galgavam recordes na Bolsa de Chicago, o quilo vivo do frango e do leitão valorizaram-se 26% e 38% em São Paulo. Já a arroba (quinze quilos) do boi ficou 4,9% mais barata do que a média do ano, chegando a R$ 89,54, de acordo com um estudo da consultoria Bigma. Continue a leitura...
ASSOCIAR ENSINO E PESQUISA À RELEVÂNCIA SOCIO-AMBIENTAL DA BOVINOCULTURA DE CORTE DO MATO GROSSO bovinodecorte@ufmt.br
Cotações IMEA
GEBOV - UFMT/Campus Sinop
- GRUPO DE ESTUDOS EM BOVINOCULTURA DE CORTE - GEBOV-UFMT
- Sinop, Mato Grosso, Brazil
- Zootecnia/ICAA - Universidade Federal de Mato Grosso
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