lém de ser um dos responsáveis pelos rebanhos da porteira para dentro das fazendas, o zootecnista contribui cada vez mais para garantir a segurança alimentar e o bem-estar da população. Este profissional é fundamental para o avanço do agronegócio. São eles os responsáveis pela avaliação, aprimoramento e melhorias genéticas de animais de produção, assim como do manejo das criações que se transformam em alimentos para o mercado interno e externo do País.
Também são deles a incumbência de selecionar os animais que formam o rebanho matriz para reprodução, de determinar o sistema e as técnicas a serem usados em cruzamentos, de pesquisar as necessidades nutricionais do rebanho e estabelecer a dieta adequada aos animais. “O zootecnista busca controlar a produtividade e trabalha diretamente na questão da segurança alimentar com enfoque nos aspectos nutricionais, em animais confinados em centros de apreciação e também em pets”, detalha o presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária, Benedito Fortes de Arruda.
Área ganha espaço no país
Segundo a zootecnista Ana Cláudia Ambiel, presidente da Comissão Nacional de Ensino da Zootecnia do Conselho Federal de Medicina Veterinária, o mercado de trabalho está mais atrativo e abrangente. Ela observa que além de trabalhar a adequação do sistema criatório - bovinos de corte e de leite, aves, suínos, ovinos, caprinos, bubalinos, equinos, organismos aquáticos, animais silvestres, entre outros, os zootecnistas também são responsáveis pela implantação e manejo de pastagens. “É uma profissão de grande importância social e econômica, porque proporciona o desenvolvimento do agronegócio”, avalia Ambiel.
O zootecnista também atua na indústria alimentícia, em universidades, institutos de pesquisa e órgãos públicos. “Também trabalhamos a questão do bem-estar dos animais selvagens em zoológicos e centros de triagem e atuamos de forma sustentável para a conservação dos recursos naturais”, acrescenta a zootecnista. A grade curricular é ampla, já que estão incluídas na formação do Zootecnista disciplinas como nutrição e alimentação animal, pastagens, melhoramento genético animal e de plantas, bioclimatologia, comportamento animal, ciências do solo e biotecnologia, por exemplo.
Área Jovem
A zootecnia é uma profissão jovem. A primeira Faculdade de Zootecnia no Brasil foi fundada em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, em 13 de maio de 1966, quando é comemorado o Dia do Zootecnista. A profissão foi regulamentada em 1968. Atualmente, existem no País 112 cursos de Zootecnia formando cerca de 3,5 mil profissionais por ano. O Conselho Federal de Medicina Veterinária tem registrado cerca de 7.400 zootecnistas atuantes. “Atuamos na cadeia produtiva com olhos para o mercado de crédito de carbono, fair trade, orgânicos, bem-estar animal, inserção mo mercado de energia (biodisel e etanol), biotecnologia e nutrigenômica, atuação estratégica na cadeia de pets e área de serviços e lazer rural”, acrescenta Ana Cláudia Ambiel.
Também são deles a incumbência de selecionar os animais que formam o rebanho matriz para reprodução, de determinar o sistema e as técnicas a serem usados em cruzamentos, de pesquisar as necessidades nutricionais do rebanho e estabelecer a dieta adequada aos animais. “O zootecnista busca controlar a produtividade e trabalha diretamente na questão da segurança alimentar com enfoque nos aspectos nutricionais, em animais confinados em centros de apreciação e também em pets”, detalha o presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária, Benedito Fortes de Arruda.
Área ganha espaço no país
Segundo a zootecnista Ana Cláudia Ambiel, presidente da Comissão Nacional de Ensino da Zootecnia do Conselho Federal de Medicina Veterinária, o mercado de trabalho está mais atrativo e abrangente. Ela observa que além de trabalhar a adequação do sistema criatório - bovinos de corte e de leite, aves, suínos, ovinos, caprinos, bubalinos, equinos, organismos aquáticos, animais silvestres, entre outros, os zootecnistas também são responsáveis pela implantação e manejo de pastagens. “É uma profissão de grande importância social e econômica, porque proporciona o desenvolvimento do agronegócio”, avalia Ambiel.
O zootecnista também atua na indústria alimentícia, em universidades, institutos de pesquisa e órgãos públicos. “Também trabalhamos a questão do bem-estar dos animais selvagens em zoológicos e centros de triagem e atuamos de forma sustentável para a conservação dos recursos naturais”, acrescenta a zootecnista. A grade curricular é ampla, já que estão incluídas na formação do Zootecnista disciplinas como nutrição e alimentação animal, pastagens, melhoramento genético animal e de plantas, bioclimatologia, comportamento animal, ciências do solo e biotecnologia, por exemplo.
Área Jovem
A zootecnia é uma profissão jovem. A primeira Faculdade de Zootecnia no Brasil foi fundada em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, em 13 de maio de 1966, quando é comemorado o Dia do Zootecnista. A profissão foi regulamentada em 1968. Atualmente, existem no País 112 cursos de Zootecnia formando cerca de 3,5 mil profissionais por ano. O Conselho Federal de Medicina Veterinária tem registrado cerca de 7.400 zootecnistas atuantes. “Atuamos na cadeia produtiva com olhos para o mercado de crédito de carbono, fair trade, orgânicos, bem-estar animal, inserção mo mercado de energia (biodisel e etanol), biotecnologia e nutrigenômica, atuação estratégica na cadeia de pets e área de serviços e lazer rural”, acrescenta Ana Cláudia Ambiel.
Globo Rural
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