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sábado, 17 de dezembro de 2011

EUA defendem indústria de carne de acusações sobre impactos ambientais

O Instituto Americano de Carnes (AMI), em conjunto com a Associação Americana de Ciência da Carne (AMSA) estão intercedendo em defesa da indústria de carne no que se refere aos efeitos no aquecimento global da produção pecuária. O desafio veio no quarto dos sete vídeos que visam acabar com os mitos relacionados à carne bovina que o AMI disse que devem desfazer os males entendidos associados com o impacto ambiental da produção de carne.  O vídeo, que tem a professora associada do Departamento de Ciências Animais da Universidade do Estado de Washington, Judith Capper, tem como tema um estudo feito pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) em 2006, que é muitas vezes citado, que afirma que a produção pecuária é responsável por 18% das emissões de gases de efeito estufa, uma participação maior do que os meios de transporte. O AMI disse que esse erro ficou por vários anos sem ser contestado, até que o pesquisador da Universidade da Califórnia Davis, Frank Mitloehner, examinou a afirmação da FAO e descobriu que o cálculo era baseado em uma metodologia desigual de avaliações do ciclo de vida.  A verdadeira contribuição do setor pecuário para as emissões de gases de efeito estufa é de cerca de 3%, de acordo com a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA).

 ASSISTA O VÍDEO

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