MAIS FÊMEAS NO GANCHO: Os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em sua Pesquisa Trimestral do Abate de Animais vêm de encontro com a tendência já observada nos dados do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (INDEA), o de aceleração nos abates de fêmeas no Estado. Segundo o instituto federal no ano passado foram abatidas 2,08 milhões de cabeças de fêmeas bovinas ante um abate de 1,68 milhão de cabeças em 2011, o que resultou em um aumento da participação destas no total abatido pelo Estado. Deste modo, em 2012 a participação das fêmeas nos abates de bovinos ficou em 41,5%, uma elevação de 3,90 pontos percentuais com relação à participação de 37,6% registrada em 2011. Como é de conhecimento do pecuarista, que sofre com os problemas das pastagens, o Estado de Mato Grosso vive uma de suas piores crises nas pastagens, isto é, lá em 2010 a seca prolongada e em 2011 os ataques de cigarrinhas refletiram fortemente, em 2012, na condição das pastagens, o que favoreceu o descarte das matrizes e, consequentemente, aumentou a participação delas no abate de bovinos em 2012. Assim como em Mato Grosso, no Brasil o abate de total foi maior na comparação com 2011, com uma participação mais efetiva das fêmeas no abate, 41,9%. Leia mais...
ASSOCIAR ENSINO E PESQUISA À RELEVÂNCIA SOCIO-AMBIENTAL DA BOVINOCULTURA DE CORTE DO MATO GROSSO bovinodecorte@ufmt.br
Cotações IMEA
GEBOV - UFMT/Campus Sinop
- GRUPO DE ESTUDOS EM BOVINOCULTURA DE CORTE - GEBOV-UFMT
- Sinop, Mato Grosso, Brazil
- Zootecnia/ICAA - Universidade Federal de Mato Grosso
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