A oferta de macho em 2013, com 2,29 milhões de cabeças, pode garantir preços estáveis na pecuária no próximo ano, mas é preciso investir em tecnologia para aumentar a taxa de desfrute, ou seja, o número de animais para o abate. Atualmente a taxa é de 15%, mas o ideal é de 25%. É o que aponta estudos da Federação de Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), apresentados nesta segunda-feira (16) durante o durante o 25° Encontro de Tecnologias para Pecuária de Corte, no Sindicato Rural de Campo Grande.
ASSOCIAR ENSINO E PESQUISA À RELEVÂNCIA SOCIO-AMBIENTAL DA BOVINOCULTURA DE CORTE DO MATO GROSSO bovinodecorte@ufmt.br
Cotações IMEA
GEBOV - UFMT/Campus Sinop
- GRUPO DE ESTUDOS EM BOVINOCULTURA DE CORTE - GEBOV-UFMT
- Sinop, Mato Grosso, Brazil
- Zootecnia/ICAA - Universidade Federal de Mato Grosso
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